Feitiçaria
Eu te convido
ao meu covil de feiticeiros,
onde borbulha
o ouro, o ouro liquefeito, o ouro espumante, das paixões,
e as chamas
das idéias
giram,
sobem no ar, coleantes, lambendo o sangue das paredes.
Feitiçaria! Feitiçaria!
Aqui, na iluminada escuridade,
eu manipulo,
com os meus passes
originais,
com o dinamismo interior,
os rútilos cristais
de um Pensamento plácido,
de uma Forma
tranqüila.
ao meu covil de feiticeiros,
onde borbulha
o ouro, o ouro liquefeito, o ouro espumante, das paixões,
e as chamas
das idéias
giram,
sobem no ar, coleantes, lambendo o sangue das paredes.
Feitiçaria! Feitiçaria!
Aqui, na iluminada escuridade,
eu manipulo,
com os meus passes
originais,
com o dinamismo interior,
os rútilos cristais
de um Pensamento plácido,
de uma Forma
tranqüila.
(Do
livro Inscrições da estrela
interior. Fonte:
http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=274&sid=130
.)
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