Fui hoje ao Cemitério! Andei tristonho
Entre ruínas, ermo, divagando…
Sepulcros vendo, campas contemplando
Por entre as urzes do lugar medonho.
Acolá uma lágrima deponho
Sincera e amiga! Mais além olhando,
Descubro o epitáfio tosco e brando
Duma criança morta como um sonho…
Ali é duma irmã a branca lousa!
Aqui…Oh! é aqui onde repousa
Essa que amei suavíssima visão!…
Detém-te, ó pranto! Saudade sê mais forte!
Nunca mais à mansão irei da morte,
Nunca mais… olharei meu coração!
(Fonte: http://www.alagoanidades.com.br/?p=766
.)
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