Da
inutilidade
À
tardinha aspiro azul
Religo
o motor das ondas
E
me alinho aos papéis
Presunçoso
e comportado
Pardalzinho
então vem
Embosteia
o meu verso
Nada
mais que natural
Para
sabê-lo inútil
(Do
livro Memorial das Andanças, de 2013.
Fonte: http://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas/acervo.php?c=249329
.)
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