Se tem algo que eu
amo
É meu pedaço de terra,
Minha pequena casinha,
Meu burrinho, minha serra,
Meu galo que muito canta
E minha vaca que berra.
Aqui eu espero a chuva
Para cultivar o chão,
E quando ela cair
Eu com muita animação
vou pegar a minha enxada
Pra plantar Milho e Feijão.
Meu sertão está fervendo,
Está imensa a quentura,
Vejo o sol alto no céu,
Não vejo uma nuvem escura,
Chuva é a felicidade
Do homem da agricultura.
Aqui vejo só os galhos,
As folhas foram embora,
Rezo pra Nosso Senhor,
Rezo pra Nossa Senhora
Pra que a seca não me bote
Um dia daqui pra fora.
Meu deus que será de mim?
A água está se acabando,
Já falta água pros bichos,
O poço está secando,
Quem hoje me olha pra mim
Vê os meus olhos chorando.
Só desprezo minha terra
Na última amargura,
Estou esperando a chuva
Cair aqui com fartura
Pra eu plantar minha roça
Com felicidade pura.
É meu pedaço de terra,
Minha pequena casinha,
Meu burrinho, minha serra,
Meu galo que muito canta
E minha vaca que berra.
Aqui eu espero a chuva
Para cultivar o chão,
E quando ela cair
Eu com muita animação
vou pegar a minha enxada
Pra plantar Milho e Feijão.
Meu sertão está fervendo,
Está imensa a quentura,
Vejo o sol alto no céu,
Não vejo uma nuvem escura,
Chuva é a felicidade
Do homem da agricultura.
Aqui vejo só os galhos,
As folhas foram embora,
Rezo pra Nosso Senhor,
Rezo pra Nossa Senhora
Pra que a seca não me bote
Um dia daqui pra fora.
Meu deus que será de mim?
A água está se acabando,
Já falta água pros bichos,
O poço está secando,
Quem hoje me olha pra mim
Vê os meus olhos chorando.
Só desprezo minha terra
Na última amargura,
Estou esperando a chuva
Cair aqui com fartura
Pra eu plantar minha roça
Com felicidade pura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Gostou do poema ou da postagem? Deixe aqui sua opinião.