O Ato
Serei o vento percorrendo cada ponto
deste corpo quente.
Mas serei um vento brando, tocando o ponto impaciente.
Esta pele, seda do oriente,
orvalhada e perfumada,
ficará encantada com cada beijo iluminado.
Os cabelos e os pelos serão ondas pequenas,
guardando secretamente acidentais cantilenas.
Como um velho sábio, serei uma criança no ato revolto.
Observando olhos, seios, nádegas, um ventre envolto.
Os gemidos serão cantos celestiais,
demolindo catedrais.
Aos sons da madrugada,
seremos animais.
deste corpo quente.
Mas serei um vento brando, tocando o ponto impaciente.
Esta pele, seda do oriente,
orvalhada e perfumada,
ficará encantada com cada beijo iluminado.
Os cabelos e os pelos serão ondas pequenas,
guardando secretamente acidentais cantilenas.
Como um velho sábio, serei uma criança no ato revolto.
Observando olhos, seios, nádegas, um ventre envolto.
Os gemidos serão cantos celestiais,
demolindo catedrais.
Aos sons da madrugada,
seremos animais.
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