Silêncio
Na quietude outonal
do meu claustro interior
do meu claustro interior
o silêncio ecoa
no mármore secular
de colunas imaginárias,
enchendo minh’alma
de doçura infinita,
trazendo a paz
sempre aguardada
Ando sob a luz do sol,
sem perturbar
o sublime momento
reflexão/ternura.
Palavras ditas
com o coração
também ecoam
no meu silêncio interior
revelando verdades
desconhecidas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Gostou do poema ou da postagem? Deixe aqui sua opinião.